Passion Secret - Cap 53

        Fizemos o chek-in e esperamos a chamada do nosso voo. Não falei com Jus desde ocorrido. Selena percebeu, pois não tirava aquele sorriso de vitória do rosto.  Nathan se mantinha do mesmo jeito.  Não entendi o porquê desse comportamento, tenho certeza absoluta que a cobra da Selena que o envenenou.

Primeira chamada do voo 272 destino a Caribe.

Levantamo-nos indo até o portão de embarque. Justin pegou minha mão e desse jeito entramos no avião.  Ele sentaria ao meu lado, mãe sentaria com a Pattie, Nathan e Karla e Selena sentou-se ao lado de um idoso com tuberculose.  Segurei-me para não gargalhar, a cara que ela fez foi hilária.

- Tadinha da Sel. - fingi pena. Justin virou o rosto para olha-la. A cara de nojo dela era engraçada, o velhinho tossia e ela recuava, faltava pouco pra ela não atravessar a janela.

- Olha a cara dela. –Justin riu. – Tenho dó desse velhinho.

Coloquei o cinto quando o piloto anunciou que já decolaríamos. Segurei a mão do Jus, sentindo aquele friozinho na barriga.

- Ainda esta com raiva? –ele perguntou.

- Não.

- Que bom não gosto quando se afasta. –acariciou minha mão.

- Desculpa, eu estou um pouco confusa, sei lá.

- Tudo bem amor. –beijou minha bochecha. Ele me olhava como se quisesse alguma coisa.

- Fala logo Jus.

- Fala o que?

- Eu que você quer alguma coisa. – me olhou fofo, batendo os cílios. Ri fraco.

- Sabe, eu queria muito, muito mesmo...

- Para de enrolar e fala logo. – mandei. Ele apenas sorriu travesso, tocando minha coxa com seus dedos. Não me mexi. Quando dei por mim, sua mão passeava pela minha região por cima da calça.

- Vamos pro banheiro. – sussurrou.

- Eu vou na frente. – me levantei meio apressada. Fiz um coque em meu cabelo e logo Justin apareceu atacando-me.

Ele me empurrou, fiquei sentada naquela pequena pia.  Era desconfortável demais, mas, era mais uma das nossas aventuras, não deixaria passar. Tirei sua camiseta e ele fez o mesmo comigo.

Jus passava a mão em minha bunda, enquanto me beijava profundamente com seus lábios carnudos e gulosos, sugando toda a minha língua. Logo ele tirou minha blusa, e eu tirei a dele, nos beijamos ali mesmo, e então começamos as caricias, alternando mordidas, beijos, e sugadas fundas. Logo desabotoei sua calça jeans e ele a minha calça. Estávamos apenas de roupas intimas coisa que não durou. Isso está sendo incrível.

O avião deu um pequeno solavanco e a luz, piscou.  Assustada tentei afasta Justin. Ele pareceu não se importa. Dei de ombros, voltando minha atenção ao que fazíamos.

Jus me colocou no apoio do vaso sanitário que havia e me entregou seu delicioso membro para que eu desse aquela chupada gostosa que o deixava doido.

Comecei chupando apenas a cabecinha, e passando a língua em toda a volta, logo eu estava engolindo cada pedaço do seu pau, que até ultrapassava minha garganta e às vezes me fazia sentir engasgado. Eu chupava com vontade. Eu o chupava e me masturbava ao mesmo tempo.

Jus gemia baixinho e bem roquinho, me deixando fissurada. Troquei de posição e logo senti sua língua em minha intimidade, me chupando bem no meio do meu grelinho me fazendo arder completamente de paixão e de emoção. Eu não aguentava mais, queria senti-lo dentro de min. 

- Jus. – gemi. – Eu quero você dentro de mim agora. – prensei sua cabeça em minha intimidade.

Ele me olhou com a sobrancelha erguida, extremamente sexy. Colocou a cabecinha do na beiradinha do minha entrada e começou a fazer movimentos de cima pra baixo, deslizando entre os lábios, brincando com meu clitóris. Gemi fraquinho. Ele ficou assim, provocando-me, até que eu implorar por mais.

- Vai. Coloca logo…

- fica de quatro. –mandou e eu obedeci é claro.

Jus me penetrou lentamente. Sentia minha intimidade alargando, envolvendo seu membro aos poucos, de leve, ao mesmo tempo em que suas mãos nas minhas ancas fazia minha pele arrepiar. Levantei a cabeça, virei para trás vendo o rosto de Justin transfigurado de tesão.

Começou a se movimentar, ao mesmo tempo em que sua mão deslizava pelas minhas costas até chegar em meus ombros. Segurando por ali, passou a me puxar de encontro a ao seu corpo, cravando seu membro fundo dentro de mim. Gemi alto. Ele me pegou  pelos cabelos, e isso me tirou ainda mais do sério. Trouxe sua outra mão à minha boca, mandando que eu chupasse seu dedo médio. Chupei com gosto, já sabendo o verdadeiro motivo daquilo. Tirou a mão e acariciou minha bunda, e com o dedo bem babado toquei me tocou, sem parar de mexer seu membro dentro de mim.

- Ai, aí  – gemi olhando-o sobre os ombros.

Forcou um pouco o dedo, e eu arregalei os olhos. Mas não impedir. Enfiou mais um pouco. Doeu mas não pedi para que parasse. Deixou o dedo parado, tomei coragem e fiz um vai e vem em seu membro.  Notei  que seu dedo entrava cada vez mais na minha  bunda. Quando vi, tinha entrado tudo.

 Passou a me entocar com força, ao mesmo tempo em que fazia seu dedo entrar e quase sair da minha bunda.

- Tá doendo? – perguntou.

- Um pouco... Tá gostoso. –disse.

Soltava pequenos gritinho, ele avisou que iria gozar e  então acelerou os movimentos do seu membro e do seu dedo, e praticamente gozamos juntos.

Tirou o dedo de leve, ao mesmo tempo em que me abraçava. Meu membro foi saindo de dentro de mim. Minha respiração desacelerava, assim como a dele. Virei-me o beijando.

- Vamos logo.

Começamos a nos vestir, arrumei meu cabelo e saímos do banheiro. Ninguém notou nosso sumiço. Sentei no meu lugar, rindo. Não acreditando que havia acabado de transar no avião.

- Que foi?

- Nem acredito. –ri.

- Foi bom. –ele disse rindo fraco, senti minha bochecha esquentar. – Tá vermelha.

- Você tem compulsão por sexo.

- Tenho nada, não sou tão viciado assim.

- É claro que é.  Você sofre Satiríase. –disse risonha.

- O que? – riu. – Claro que não.

- Uhum. - disse desdém.

- Para com isso. – ficou vermelho.

- Tá vermelhinho. –ri. – Vou ficar quieta agora.

- Acho bom. –se ajeitou na cadeira. – Que sono.

(...)

43 minutos depois...

Acredite, demorou apenas 43min. Já estávamos no  Caribe.

Observava aquele lindo céu azul e ensolarado.  O piloto anunciou que iriamos pousar, meu estomago revirou. Peguei a mão do Jus –que dormia –e apertei. Logo o avião pousou e fez aquele barulho estranho. Justin abriu os olhos assustado. Sorri vendo aquela carinha inocente e amassada. Beijei sua bochecha.

- Já pousamos bebe.

Ele se despreguiçou e coçou os olhos.

- Vou no banheiro. –assenti.

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Amanha a noite posto mais, mas só se tiver 5 comentários.